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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Fiz pé bonito em Nisa, fiz pé bonito na Sra. da Penha, do lado oposto de Castelo de Vide, pé bonito no Marvão e só não fiz no Crato porque chovia a potes, cântaros e canivetes.
Apesar das árvores caídas, dos postes, do vento e da chuva, do frio (tanto frio, caraças!) pudemos passear e arejar.
Despachámos várias fatias de pão, emborcámos uns quantos copos de tintol, comemos feijão das festas, quejinho, azeitonas orgásmicas, alhada de cação, carne de porco à alentejana, deitámo-nos às 11 da noite e dormimos a noite toda.
Em casa, despachámos um pão inteiro e provámos o mel que o nosso guia improvisado de Nisa nos ofereceu (se em Nisa um senhor de barba grisalha vos abordar e começar a conversar convosco, não o despachem! é um excelente conversador e guia melhor que muitos guias encartados).
Agora, é sofrer os efeitos (todos).
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