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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Porque é que as pessoas escrevem WTF em vez de escreverem Que merda é esta ou, à moda do norte, que caralho é este?
And I said I need dollar dollar, a dollar is what I need
And if I share with you my story would you share your dollar with me
Bad times are comin and I reap what I don't sow
hey hey
Well let me tell you somethin' all that glitters ain't gold
hey hey
It's been a long old trouble long old troublesome road
And I'm looking for somebody come and help me carry this load
Check!
Aproveitámos a onda e alterámos disposição de móveis no escritório e na sala.
Pudesse eu, alterava a disposição deste tempo de merda.
Com a Gr. tem sido mais ou menos isto:
Gr. - "não quero vestir o pijama! Não quero!"
Mãe - "e se for o fato de dormir, pode ser?"
Gr. - "sim, sim, o fato de dormir."
Mãe - "anda, veste o casaco para irmos para a escola."
Gr. - "não quero ir para a escola."
Mãe - "e para o escolo, queres ir?
Gr. - "sim, vamos para o escolo."
A Mr. olha para mim de olhos abertos até à testa. Não sei se me acha o cúmulo da inteligência, da idiotice ou das duas ao mesmo tempo.
Ontem à noite, na cama:
eu (já deitada, de barriga para baixo): o que é uma lagarta?
ele (a jogar no iphone): sei lá. (é professor de ciências!!!)
eu: porque é que a lagarta se chama lagarta? Não tem nada a ver com o lagarto... pois não?
ele: não.
eu: tenho uns pensamentos muito estranhos antes de adormecer, não tenho?
ele: tens.
A Mr. está tão linda, tem olhos doces, pestanas compridas, boquinha de rosa...
Ando a cultivar/plantar paciência.... O meu problema é que não sou boa na agricultura.
As minhas ervas secam, os morangos não dão flor nem fruto. A única ervinha de cheiro e tempero que se tem safado são os poejos (cheiram tão bem e sabem tão bem).
Que as minhas filhas sejam os meus poejos!
Amanhã vou estar que não posso!
Fiz pé bonito em Nisa, fiz pé bonito na Sra. da Penha, do lado oposto de Castelo de Vide, pé bonito no Marvão e só não fiz no Crato porque chovia a potes, cântaros e canivetes.
Apesar das árvores caídas, dos postes, do vento e da chuva, do frio (tanto frio, caraças!) pudemos passear e arejar.
Despachámos várias fatias de pão, emborcámos uns quantos copos de tintol, comemos feijão das festas, quejinho, azeitonas orgásmicas, alhada de cação, carne de porco à alentejana, deitámo-nos às 11 da noite e dormimos a noite toda.
Em casa, despachámos um pão inteiro e provámos o mel que o nosso guia improvisado de Nisa nos ofereceu (se em Nisa um senhor de barba grisalha vos abordar e começar a conversar convosco, não o despachem! é um excelente conversador e guia melhor que muitos guias encartados).
Agora, é sofrer os efeitos (todos).
Da aula de barre terre ficou um rabo dorido e umas pernas a latejar. Amanhã será pior. Barre terre mais não é que uma aula de exercícios de tonificação, com laivos de ballet. "Façam pé bonito!" dizia a instrutora no seu sotaque russo. "Suavidade nos braços, braço bonito." Uma tortura para quem durante anos fez aulas de pump e kombat no ginásio. Eu lá sei fazer pé bonito! Volto na segunda. Hei-de voltar a ter rabo de aço. Tempo para amanhã, no Marvão: aguaceiros; temperaturas máx. de 10 e mín. de 3 graus. Vai ser um sábado bonito. Isto para dizer que se nenhuma das miúdas ficar doente, se entretanto não bater com o carro, se entretanto não acontecer algum acidente doméstico ou de trabalho, amanhã vamos para fora cá dentro, mesmo. Só os dois adultos, que a raparigas ficarão bem entregues a não deixarem dormir os avós maternos.
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