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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Isto está muito mau, mas estou cheia de sono. Amanhã componho.
Este ano decidi fazer um calendário do advento.
Ai, tão cuchi cuchi, tão fofinha que sou.
Vou usar caixas de fósforos (ainda se fazem?). Colo 25 caixas numa cartolina. Dentro de cada caixa colo um post-it com atividades ou brindes que façam dos dias anteriores ao Natal algo especial.
A ideia é, mais do que preparar a vinda do natal, mais do que semear o espírito natalício, fazer dos dias que passam sem nada que os marque, dias especiais, ou fazer com que cada dia tenha um momento especial.
Agora, ando a pensar em coisas que possamos fazer.
Eis algumas ideias (descaradamente roubadas por aí e por ali):
- jantar à luz de velas
- dançar uma música (todos os membros da família, em dias diferentes, escolhem uma música e todos dançam)
- preparar um jantar em conjunto
- ver um filme, com pipocas
- ler uma história de natal
- dar um passeio a um sítio especial (para os fins de semana)
- comer uma sobremesa especial
- fazer um pic nic dentro de casa
- fazer postais para as pessoas mais próximas ou amigos especiais
- fazer enfeites de natal com material reciclável (rolos de papel, massas, garrafas, etc)
- escolher brinquedos para levar à loja social
- comprar um enfeite especial (no ano passado a Mr. escolheu um anjo e a Gr. uma nota musical)
- decorar a árvore de natal
tenho medo de trovoada.
Passo pelo quarto dela. Porta fechada, com um papel colado. Tento ler alguma coisa. Só gatafunhos. Abro a porta: Mr. já sabes escrever. Se queres privacidade, escreve a sério, não faças gatafunhos.
Tira o papel e passados dois minutos volta a colá-lo, enquanto fecha a porta.
Tento ler: "perciso presição."
No supermercado abre uma caixa nova.
Ouve-se o costumeiro "pela mesma ordem, podem ir para a caixa nº tal."
Saí da fila onde estava, juntamente com as outras pessoas que estavam noutras filas e, ao contrário do que costumo fazer, não deixei passar ninguém. Pousei as minhas coisas no tapete e fiquei à espera, fazendo ouvidos de mercador aos resmungos das pessoas que ficaram atrás de mim.
Hoje fui a má da fila.
(não gostei)
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