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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Não estás desempregada, não estás.
Ainda estás de férias, ainda!
Agora vai lá à tua vida, vai.
Saímos da Batalha de manhã, devia ter sido de manhã cedinho, mas não foi. Fizemos o vídeo do costume, que marca o início da época balnear em terras ao sul e partimos.
Juntámo-nos à titi e ao fiuipe em Santarém e chegámos a Odeceixe ainda a tempo de fazer uma lista de compras a serem feitas em Lagos, numa grande superfície comercial, e de jantar com a luz do dia. No dia seguinte a Mr. faria 8 anos e precisávamos de garantir que tínhamos um bolo.
No dia seguinte, iniciámos os rituais desta altura do ano: levantar, ir buscar pão ao café conchinha, tomar o pequeno-almoço e preparar a ida para a praia.
o melhor pão alentejano (qual pão do Rogil, qual carapuça!)
À tarde, nova corrida, desta feita, para uma praia diferente todos os dias.
Na busca por águas quentes fomos até Tavira. Todos os anos, damos por nós a ir mais para sul, normalmente à volta de Lagos e todos os anos é uma banhada! água quente, viste-la!
Este ano, meio em surdina, revelei o desejo de ir até à Ilha de Tavira, desejo esse partilhado pelo fiuipe. E fomos!
Saímos de casa às 8 da manhã e às 10 estávamos a apanhar o barco. Estava nevoeiro.
O sol veio e ficou uma caloraça de morte. A água, essa, manteve-se fria.
Regressámos a casa por volta das 20h. Apanhámos o barco no meio de uma multidão mais compacta do que aquela que aguarda pelo metro na estação do Marquês e jurámos para nunca mais.
Nos outros dias, manteve-se o ritual praia, casa, praia, casa. Churrascos e caipirinhas caseiras, lavagens de loiça em bancas que entopem e chuveiradas de água fria. Pode ser que para o ano nos façam um desconto no preço da casa.
Praia fluvial "do ski parque", no Sameiro, ali perto de quem sobe em direção à Serra da Estrela.
A água era fria e à falta de coragem para entrar de livre e espontânea vontade, pedi ao Marco que me empurrasse. Ele não se fez rogado.
Calor! Ontem, as 20.30 andei de bikini no quintal. Sou uma depravada....
Mais uma semana cheia de praias variadas, pela costa vicentina, que a cada ano que passa vai ficando mais cheia de gente. Brevemente, teremos de procurar outros poisos. Gostamos de praias grandes com sítio para pousar a toalha e estão a rarear (na praia do Carvalhal já não se consegue estar de tarde e na de Odeceixe só mais para perto da ribeira).
Mais uma semana cheio de pão e manteiga, salada de tomate, peixe do cabaz do mar (aconselhamos! é fantástico recebermos em casa uma caixa cheia de peixe, pescado na noite anterior, já amanhado e pronto a cozinhar!), de areia e bolas de berlim.
Uma semana de passeios, tantos e de busca por águas quentes que nos levaram à ilha de Tavira, muito por culpa desta menina (nem na pôrra da ilha havia água quente!) A ida à ilha dá um post inteiro, mas ando sem vontade de escrever.
A filha mais velha lá continuou a gozar as bolas de berlim, a água fria e os jantares tardios, com a tia Ci e o tio P.
Roupa a secar, malas meias feitas, meias desfeitas, nem a cama aquecemos. Estamos de partida, mais uma vez.
Regressámos ontem, desfalcados de M. que ficou a curtir as praias vicentinas, com os tios e a prima.
Hoje, abalamos nós e as bicicletas para Belmonte.
Não há praia nem bolas de berlim, há serra e mimos da mãe e do pai.
Chegamos (pret. perfeito). Estou cansada. Tomamos (pret. perf) banho em san torpais (tambem conhecido por sao torpes), jantamos em alcacer e ja me enfiei na cama depois de descarregar o carro, por roupa a lavar e tomar um banho. See ia later, aligator.
Amanha partimos. Parece que na Batalha o inverno ja se instalou. Amanha escrevo. Hoje, esta ligacao a internet continua ma.
As ferias correm bem.
Eu e este macho latino fomos pais pela primeira vez. Parabens a nos os quatro! Parabens, minha Maria!
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