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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Chegámos a casa, almoçámos qualquer coisa e começámos a planear a próxima missão: prendas.
Em casa da sogra, sondei a cunhada: que prenda queres, Titi? subtilmente a cunhada disse-me que achava muito mau isso de andar à cata de ideias para prendas e das próprias prendas na véspera. Depois, deu-me a lembrança que tinha trazido de Nova Iorque. Toma! Não só já tem a minha prenda de natal comprada desde novembro como ainda me trouxe uma cena da viagem que fez.
De qualquer forma, saímos de lá com ideias e começámos a delinear outro plano absolutamente premente: como chegar ao Porto? ir a que centro comercial, que percurso seguir? O trânsito estava um caos e havia acidentes vários.
O M. teve a ideia brilhante de irmos ao Marshopping, dando a volta ao bilhar grande. Pimba! Chegámos às 18h, ainda não eram 21h e já estávamos despachados!
Missão comprar prendas cumprida!
Por isso é que deixo tudo para a última. Não é deixar para a última, é deixar para um sítio onde tenho muito mais hipóteses de escolha, como é o caso do Porto. Não é desmazelo com as pessoas, é já ter ideias mas desejar pô-las em prática num local onde despache tudo o mais rapidamente possível.
Saímos ontem, dia 23, da Batalha, às 11 da matina.
Parámos para meter gás no carro, comprar óleo para o carro, tomar café, assinar uma ata e às 12 estávamos a entrar na autoestrada do oeste.
Por volta das 13, perto de Aveiro, um pneu furou e desfez-se todo. O carro manteve-se na sua rota, conseguimos parar sem problemas na berma e esperámos pela assitência em viagem.
Chegámos a casa às 16.30.
E as prendas por comprar.
A missão de chegar a casa estava cumprida.
Amanhã sigo para o norte, se tudo correr bem, de manhã.
Se tudo correr bem, amanhã à tarde despacho as prendas num qualquer shopping, espero que no Arrábida, onde existe uma loja Tiger.
Se tudo correr bem... mas há muita coisa que pode correr mal, nomeadamente uma ata que ainda tem de ser assinada por mim, secretária de uma reunião, e que ainda está a a ser feita as we speak (a ata, não a reunião).
Estou, agora, à beirinha de uma ataquezinho de pânico pequenino...
Zerinho, zerinho!
Então, vais deixar para a véspera de natal?
Parece-me, pelo andar da coisa, que sim.
Reuniões para aqui, reuniões para ali, saídas para aqui, saídas para ali, parece que ter vida profissional e vida social é incompatível com ter blog.
Quero as minhas férias, se faz favor!
Ontem, dia 17, foi dia de contarmos histórias de natal.
Dei as hipóteses de lermos ou inventar e ambas optaram por inventar, o que me deixou surpreendida, no caso da mais nova, pelo menos. No caso da mais velha, é normal, ler dá muito trabalho, na ótica do utilizador.
Como a história da Mr. levou como personagens principais o pai natal e a rena rodolfo, a da Gr. idem.
No final, eu contei a minha história, tão marcante que nem me lembro.
Estou com o espírito adormecido, a condizer com as noites mal dormidas, à conta de melgas, pesadelos, sede, tosse e outras maleitas que as expulsam do quarto delas e as conduzem à minha cama.
... sentem que se a prenda não é oferecida no dia perde parte da validade?
Perdi a conta ao calendário.
Entre trocas e baldrocas, dias livres e dias de chocolatinho, eis um resumo dos últimos dias:
quando pensei nas atividades, tive em conta a azáfama da última semana de aulas (fichas e testes nossos e da miúda mais velha, testes para corrigir, notas para dar, grelhas e grelhinhas para preencher, etc), mas não pensei que dita azáfama começasse duas semanas antes.
Andamos a substituir atividades que exigiam tempo e disponibilidade por coisas rápidas e divertidas ou pelo chocolatinho.
No dia 12 vieram cá jantar a amália e a beatriz, a sessão fotográfica do dia 13 foi adiada para hoje, que é dia de, mais uma vez, chocolatinho, ontem era dia de agradecer por alguma coisa que nos fizesse feliz.
A Mr. armou uma birra porque queria que se armasse a câmara com tripé para fazermos um filme e não agradeceu por coisa nenhuma. A Gr. agradeceu pelas prendas que vai ter, quando finalmente percebeu o espírito da coisa agradeceu por ter uma mãe tão bonita e fofinha que gostava muito dela e um pai tão bom nas brincadeiras.
Eu agradeci o facto de estarmos financeiramente mais estáveis este ano e pelo marido espetacular que já tinha feito o jantar e a seguir ir fazer umas grelhas excel para eu avaliar as minhas turmas. O pai agradeceu por ter uma mulher espetacular e boa.
A mais velha permaneceu debaixo da mesa.
Queria uma destas tatuada no meu ombro, mas sou maricas de mais.
http://novacasaportuguesa.blogspot.pt/2010/11/mensagem-das-andorinhas-de-bordalo.html
(imagem sacada de)
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