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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
na dúvida sobre a prenda de natal aqui para esta casa, podem pensar a sério numa máquina de café expresso. Nada de cápsulas, somos pelo ritual de todo o processo de meter café no manípulo e aquecer chávena. Somos contra as cápsulas! E não estou a ser irónica.
De nada.
Dia quatro: dancar a maluca (o verbo leva cedilha e a prep. leva acento grave).
Advento, dias 2 e 3, já de rajada:
ontem, brincámos ao faz de conta. A Mr. quis brincar às professoras. Já durante o jantar, eu e o M. comentávamos que as nossas turmas são barulhentas e a Mr. se tinha saído com um "se eu fosse às vossas turmas eu sabia como calar os meninos. Mandava-lhes uns berros que eles paravam logo de fazer barulho."
Deixámo-la ser professora e fomos uns alunos muito barulhentos, desobedientes e sem vontade de estudar.
Rimo-nos muito, acho até que ambas se mijaram de tanto rir.
Hoje, dia 3, jogámos ao macaquinho do chinês. Mais ataques de riso, de todos, principalmente das raparigas da casa, à conta das palhaçadas do pai.
Soma e segue, isto de marcarmos horas e atividades em família. Dava um post. Já aqui levantei uma ponta do véu desta minha preocupação que é obrigarmo-nos a fazer determinadas coisas que deveriam surgir natural e espontaneamente, mas não surgem. Não compliquemos, para já. Siga.
Sete dias úteis até à interrupção letiva do natal. Oh yeah!
Até lá, tenho:
testes para corrigir,
notas para "dar" baseadas em critérios que não defini, com percentagens com as quais não concordo,
notas para lançar,
balanços de aulas previstas e dadas,
preparar materiais para a turma de vocacional (estou a pensar usar um manual do 1º ciclo)
e, num registo mais caseiro, fazer ou comprar postais de natal para enviar aos amigos e família (Catarina, precisamos da tua nova morada), um enfeite de natal para fazer para a escola da Gr., comprar uma prenda de anos para um colega da Gr. que vai à sua primeira festa de aniversário, pensar nas compras de natal... ai... não me lembro de tudo, há mais!
Gerir bem o tempo é coisa que nem sempre me assiste.
Por exemplo, neste momento devia estar a tirar a loiça da máquina para acabar de arrumar a cozinha, para depois acabar de estender a roupa e passar à correção daqueles testes que estão ali a olhar para mim.
Em vez disso, quedo-me por aqui, adiando trabalhos desagradáveis.
Ontem, pelo contrário fiz tudo aquilo a que me propus para dar seguimento ao calendário.
O jantar à luz das velas foi um jantar normal, menos iluminado, por outra lado mais zen. Não cedi à tentação de as fazer comer sopa, nem à de estar sempre a ralhar com elas por não estarem quietas. Conversámos sobre os nossos dias, como fazemos normalmente, a atitude da progenitora é que foi a nota diferente.
Por estas e por outras é que dou valor a essa coisa do calendário do advento. Pode ser triste, sob determinado ponto de vista, mas se tem o efeito de me fazer concentrar no mais importante, então vou continuar a fazê-lo.
Para hoje: brincar ao faz de conta antes de irmos para a cama
Já escrevi uma data de cenas sobre o dia de ontem, que incluia a minha ida ao ginásio, para uma aula de body combat e o relato do jantar à luz das velas, mas feita naba, apaguei-o, sem querer!
Resumo: consegui ir ao ginásio, fazer o jantar e jantar à luz das velas.
Correu tudo bem.
Pôrra!
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