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comer

por blogdocaixote, em 30.06.16

Vou ali rebolar um bocado. Acabei de comer três pratos de sopa de peixe, que mandei amanhar no supermercado (o peixe, não a sopa).

 

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publicado às 13:32

bitch

por blogdocaixote, em 29.06.16

Eu não nasci para ser cabra.

Parece-me que ou se nasce com essa habilidade ou dificilmente se consegue ser cabra.

Posso já ter sido cabra por acidente, sem desejar ter sido (não vale a pena pedir desculpa). Mas desejar ser cabra e não o conseguir é uma história muito diferente.

Eu queria, por exemplo, ser capaz de tocar na campainha da minha vizinha de cima e dizer-lhe que ela devia ser internada, queria ser capaz de lhe pôr à porta os pelos e areia de gato que ela varre para a minha varanda, mas não sou capaz. Não faz parte de mim.

Isto de ser cabra devia ter um botão on/off. Agora preciso de ser, ligo o botão, agora não vale a pena, deixa o botão em paz. Isto, obviamente para quem não é inatamente cabra, como tanta gente é.

 

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publicado às 22:08

meteorologia

por blogdocaixote, em 29.06.16

Enchemos a piscina insuflável. Amanhã haverá acentuada queda de temperatura, se não mesmo queda de neve.

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publicado às 22:05

para registo

por blogdocaixote, em 28.06.16

Domingo à tarde subimos ao palco para a estreia de "A mansão Veit", uma peça brasileira, encenada pela nossa querida e talentosa encenadora Ana Perfeito.

A personagem que me calhou foi a Elisa, uma jornalista com graves problemas de memória e um bocadinho lenta de raciocínio. Imaginámo-la simplória e eu achei que ela tinha de ter buço e monocelha. Dei-lhe umas pernas tortas e uma postura curvada, de quem pede licença para falar.

A Ana pediu-me para fugir ao meu registo habitual de voz, que tende sempre para o agudo e esforcei-me por fazer uma voz grave que o M. dizia que era de totó.

Sinto muita falta dos ensaios, por isso esta Elisa saiu um bocado improvisada, tenho a impressão de que fui um bocado aquele adolescente a quem a voz ainda foge para o tom de menina, mas, para não variar, diverti-me tanto, tanto!

O ponto alto foi a parte da peça em que a Elisa desmaia (para aí pela terceira vez) e é acordada com um jarro de água. Na cabeça da Ana deveria ser coisa pouca, mas eu achei que poderia ser um pouco mais. O Filipe, com quem eu ia contracenar nessa cena, veio-me mostrar a quantidade de água e eu disse-lhe que podia pôr mais um bocadinho.

Uma coisa é durante os ensaios eu ter os olhos fechados e avisarem-me "ele já deitou a água, levanta-te" outra bem diferente é levar de facto com uma jarra cheia de água na cara, em cima do palco, durante a peça, com a casa cheia. Não sei como consegui controlar o ataque de riso que senti assim que a água me caiu em cima. As pessoas no público fizeram AAAAHHHHHH!!!!, a encenadora ficou a hiperventilar e eu consegui continuar a cena, dominando-me para não me atirar para o chão outra vez, às gargalhadas.

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publicado às 14:49

Hoje vai dar-me para isto

por blogdocaixote, em 26.06.16

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publicado às 12:04

Brexit

por blogdocaixote, em 25.06.16

Que porra de mundo este. Que porra!

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publicado às 15:59

não gosto de ti

por blogdocaixote, em 23.06.16

Aqui há uns dias, a Mr., amuada com o pai porque este se riu de atitudes da miúda várias vezes, veio entregar-lhe um bilhete em envelope fechado. Dizia mais ou menos que o pai era mau porque estava sempre a rir-se dela.

Achei giro vir em envelope fechado, e com um carimbo.

O pai mostrou-me a missiva e rimo-nos os dois.

É uma coisa frequente no caso da Mr. ela expressar os seus sentimentos via escrita. Volta e meia, recebemos bilhetes onde ela se queixa de que somos maus pelos mais diversos motivos.

Tenho andado a pensar nisto e cheguei à conclusão de que é uma coisa boa. Ela não tem medo de dizer o que sente e não tem medo da nossa reação. Deve ser por se sentir segura dos nossos sentimentos. Isto de um filho dizer que não gosta do pai ou da mãe sem medos tem muito que se lhe diga.

Os miúdos que não sentem confiança nos laços que os unem aos pais mais dificilmente exprimem o seu desagrado, com medo de consequências, creio eu.

Portanto, que a miúda continue sem medos na sua expressão de revolta e pode ser que daqui a uns anos não tenhamos de gastar muito dinheiro em psicólogos ou psiquiatras.

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publicado às 15:58

vigiar, vigiar

por blogdocaixote, em 23.06.16

Façam-me passar o dia a dar aulas, mas não me façam passar por mais nenhuma vigilância, por favor!

Estar três horas sem poder fazer nada, absolutamente nada é do mais maçador que pode haver.

Mesmo assim, à socapa, fiz ginástica (pernas) e ainda consegui comer três bolachas. Às 11 da manhã a minha barriga roncava tanto que se ouvia na sala da frente.

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publicado às 15:32

eu não gosto de futebol

por blogdocaixote, em 22.06.16

Por mim, não havia equipas de futebol nem campeonatos de futebol e estou contente pela saída "precoce" da selação portuguesa do campeonato da Europa.

Acho que é absurda a quantidade de dinheiro e energia que se gastam nestas merdas.

Por mim, havia seleção de jogadores "voluntários" e os gajos não ganhavam nada por irem "representar" o país. Queria ver quantos jogadores punham lá os pés.

Agora venham cá insultar-me.

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publicado às 17:34

  1. blogs de putas - 4

 

Escreve-se uma vez a palavra e somos "perseguidos" por ela.

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publicado às 17:33

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