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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Fomos ao norte no fds. Jantei com as meninas e os respetivos, conheci outra maria, desta feita Luís, uma mistura engraçada e otimizada da mãe e do pai. Pusemos a conversa em dia e desenrolámos, mais uma vez, o tapete das doces memórias e recordações dos velhos tempos de faculdade.
Fui a um ensaio relâmpago do grupo de teatro (achava que seria o único a que teria direito antes da "apresentação" em Coimbra e, afinal, ainda terei direito a outro, graças aos trabalhos de fotografia do M. que nos vão levar a Viana ainda antes).
O M. e a formação original da banda reuniram-se num ensaio que os deixou perto do orgasmo musical. Pelo menos foi isso que deu para ver, nos olhos do gajo, que já não brilhavam assim há uma data de tempos. Parece que tocaram sem grandes falhas as músicas da primeira demo, que conta mais de uma dezena de anos e que o M. foi capaz de fazer a voz cavernosa, à laia de Cradle of Filth e manter a voz no final.
As miúdas entupiram-se de televisão.
A vida adquire novos significados quando tomas consciência de que és tu a responsável pela aquisição de papel higiênico. >
Aparentemente, pela conversa delas no quarto ao lado, o espírito de Chopin desceu a Baltar e está neste momento a ensinar-lhes músicas.
Gr.
- Falámos de um músico na aula de música, um que morreu com 39 anos, era de Colónia "sic". Não me lembro do nome dele. Tu sabes, mãe?
- Hmmmmmmm.... Vivaldi?
- Não.
- Beethoven?
- Não.
- Mozart?
- Não.
Calo-me, embaraçada. Não me lembro de mais compositores de que possam ter falado na aula de música. Só me vêm à cabeça nomes como Shostakovitch e Rachmaninoff.
- Oh mãe, é um nome parecido com chupa-chupa.
- Chopin????
- Sim! É isso! Chopin!
Um destes dias, sem saber se a mandava lavar os dentes, se a mandava aquecer primeiro os pés, que estavam gelados, mandei-a ir aquecer os dentes.
Estou a estupidificar. A culpa é da blogolândia!
Comeram a chinesice que fiz, comeram tudo.
Tive de improvisar com os restos de ervilhas guisadas do almoço de hoje o almoço de amanhã. Juntei-lhe a massa show mein que sobrou da chinesice, um ovo que deveria ter escalfado, mas não escalfou porque já não havia molho suficiente e mozarella ralada.
Que grande merda vai ser o meu almoço de amanhã!
Com frequência, derivado da caspa, acho que tenho piolhos e peço ao M. para me examinar a cabeça (aí umas duas vezes por dia semana).
Hoje, o tipo diz-me que não tenho nada na cabeça! Assim, sem rodeios! Não é coisa que se diga à mulher com que se casou, pá!
She's wondering what clothes to wear
she puts on her make up
and she brushes her long (used to be long) long hair
and then she stays home because the motherfucking car wouldn't start!!!
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