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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Podia comer o mundo todo hoje e mesmo assim ficava vazia.
"na sexta janto com ex-colegas."
"no domingo janto com ex-alunos"
isto deve ser o prenúncio de para a semana janto com ex-namoradas.
jantei sapateira, camarão, leitão, batata frita, mousse de chocolate, bolo de chocolate e Fechei com um cálice de porto. Ámen. Estou bem f@##%#!
Ando em campeonatos com a preguiça. A cabra tem vencido todos os jogos.
Foi muito giro observar a atitude das miúdas na "grande cidade". Sempre a cirandar pelo meios dos adultos e do cão, não queriam nada com mãos dadas, em filinha indiana nos passeios estreitinhos e cheios de andaimes, a descer São Pedro de Alcântara como se vivessem ali e fôssemos só à loja da esquina comprar pão.
Na relva na zona de Belém a correr despreocupadas, mirando o Tejo e a outra banda, atrás do gordon.
No Parque das nações cheias de perguntas sobre o porquê de haver tantas pessoas de outros países, "tantas pessoas cor de chocolate! dizia a Gr. "E tantos chineses!" dizia a Mr.
A exposição foi, afinal, o que menos impacto causou. Ver uma série de artefactos replicados, dispostos com explicações pouco explicativas foi uma merda e um valente mau investimento.
Depois de uma noite pouco dormida, levámos o gordon a passear e fomos procurar um sítio onde se vendesse pão. Encontrámos uma padaria do bairro e levámos mantimentos para os gajos e para nós.
Consta que foi um pequeno-almoço memorável: iogurtes líquidos, leite achocolatado, croissants de chocolate, pães de deus e fruta.
Consta que foi memorável: "a minha parte preferida, eu não sei explicar porquê, foi o pequeno-almoço."
O plano para o dia incluía o miradouro mais perto, afinal andávamos de mochila às costas, Belém com pastéis e o motivo principal da nossa ida a Lisboa: a exposição sobre a descoberta do túmulo de Tutankamon.
Passámos a noite de 24 para 25 em Lisboa, com a rita, o rui e o gordon. Reservámos um pequeno apartamento no Bairro Alto.
Nota mental: nunca mais, exeto se quisermos ir beber uns copos até às tantas. Tive muita pena dos moradores da zona, que todas as noites têm de aguentar urros e gente a berrar em várias línguas até de madrugada. Será que é como morar ao pé da linha do comboio? A certa altura deixas de ouvir?
Tenho de dar os parabéns ao fotógrafo que tirou as fotografias do apartamento. Fez de cada divisão um esplendor de espaço e decoração, à conta dos enquadramentos e dos ângulos que usou para fotografar aquele nico quadrado de casa.
Mais a seguir, por volta das nove, que diz que as nove da noite são o prime time nos blogs e quero testar a teoria.
Apatia... para que te quero...
Sempre quis saber o que sentiam os moradores do Bairro Alto. Coitados....
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