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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Espiralize-se uma courgete, descascada. Salteie-se em alho e azeite. Escorra-se a água que liberta durante o salteamento. Coma-se.
Já tenho uma espiralizadora! Espiralisadora?
duas semanas, em julho, sem miúdas
pouco trabalho na escola, jantares tardios, muita fox comedy, alguma leitura
em início de agosto, ajudámos na mudança de casa dos meus pais, a casa onde vivemos mais de trinta anos em Baltar
na dia 5 de agosto rumámos a Tavira, para contrariar a tendência dos útimos anos. Tavira recebeu-nos com temperaturas altas e um mar mais ou menos frio. Ficámos a conhecer praias novas: da Fábrica, Cacela velha, voltámos à do Barril.
na segunda semana por terras do sul subimos à nossa costa vicentina, sem poiso certo, sem casa apalavrada, mas com tendas e sacos cama. O parque de campismo do Serrão foi nosso por uma noite apenas, que isto de acampar sem equipamentos não é para mim.Telefonemas atrás de telefonemas apalavrámos uma casa à saída de Aljezur. Fizemos praia em Monte Clérigo, onde as miúdas puderam chamar pela prima, pelos tios e pelas tias. comer as bolachas de chocolate da prima e lambuzarem-se de mexilhão e percebes.
No final, passámos no Badalhoca parque, perdão, Badoca e a mãe encheu-se de pó.
Voltámos a Baltar e acabámos de despejar a casa.
Agora, são os braços de Belmonte que nos acolhem, juntamente com a chuva que vem apagar os incêndios.
mais uma vez lá em baixo, na nossa costa vicentina, apanhei-te assim, abraçada à tua irmã, em frente à "nossa" casa.
Da "minha" casa vejo os campos e os montes. Hoje comi uns tomates tão bons que me vieram lágrimas aos olhos. Estou a 15 mns de monte clérigo e todos os dias me encho de areia. Podia viver aqui se a vida fosse um verão eterno. /p>
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