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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Setembro foi-se devagarinho. Outubro entra a correr, tão depressa que já lhe sinto o fim e ainda agora começou, só que não.
Alterno entre dias de muita motivação e outros em que só o costumeiro "empurra com a barriga" me tira da cama.
Também dou por mim a ter ideias fantásticas, derrubadas no segundo seguinte pelo também costumeiro "síndrome do impostor", que me leva a desistir antes de começar.
No que toca à "carreira", colocada em QZP, dou por mim num qualquer escalão, não tendo de passar pela "proba" de fazer o período probatório. Não me safei da PACC ("proba" de aptidão, inventada pela exma. dra. maria de lurdes rodrigues, entretanto extinta), mas safei-me desta.
As miúdas andam mais ou menos desalentadas, especialmente a mais nova.
As novidades dos dias de liberdade ainda conquistam a mais velha. Apanha o autocarro e fica entregue à sua vida lá longe, em Fátima, dona dos seus tempos livres de aulas.
O pai será operado à clavícula, um dos muitos ossos partidos no acidente de mota, talvez ainda este mês. Seguem-se meses de recuperação, que o vão manter de "baixa pela caixa".
Deixei os treinos na associação recreativa, procuro treinar umas meias horitas todos os dias em casa, para ver se os efeitos da perimenopausa não começam já a fazer das suas. Para já, tenho sido disciplinada, mas de manhã olho-me no espelho após o banho e acho que os gajos (os efeitos da menopausa que há-de vir) já me pegaram de jeito.
Coisas boas, que isto de me queixar já chateia: a maior parte dos miúdos a quem dou aulas é boa onda, miúdos mimosos, que gostam de abracinhos e me dizem coisas bonitas, idem aspas as colegas titulares. O horário e as colegas de grupo que me calharam na rifa são do meu agrado. Finalmente veio um bocadinho de frio, que dar aulas em salas onde se registam trinta e tal graus em pleno outubro não funciona.
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