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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Apareceu-me no feed, era um vídeo antigo, pela roupa e pelo quadro de ardósia lá por trás, diria que era da década de 80, inícios de 90. A senhora tinha sotaque português de quem está há uns anos no Brasil.
Dizia que os Estados Unidos não têm cidadãos, pois que só têm para se identificar um cartões de crédito e a carta de condução. São apenas consumidores, detêm dois cartões que provam a sua capacidade de aquisição.
Achei isto genial e tão atual! Não guardei o vídeo e agora não tenho como voltar a vê-lo para descobrir quem era a senhora, pelos comentários percebi que era uma professora de ensino superior que teria saído da Anadia e ido para o Brasil.
Assim, percebemos porque é que voltaram a votar na trampa. Reduzidos a meros consumidores, completamente polarizados...
E nós caminhamos para lá, para o mesmo estado.
a tentar acabar o museu da inocência do Orhan Pamuk, a obsessão do protagonista pela amada já está aqui a roer-me
parei e li quase de uma assentada chão dos pardais da Dulce Maria Cardoso. a alice é aquela personagem que encarna na perfeição o "waste of space", torces pela filha lésbica que se apaixona pela criada de leste e pelo filho que busca o amor do outro lado do atlântico e terminas sem saber como ficam, confirmas que o júlio fez aquilo que suspeitavas e acabas com pena da sofia.
retomo o museu mas digo para mim que talvez não o termine. já chega de jantares em casa da amada que entretanto casou com outro, já chega de surrupiar pequenos objetos para montar o museu, parta para outra, senhor...
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