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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Aqui há uns posts atrás dizia eu que fodido não é o amor. Fodido é educar um filho. Mas, depois, pensando bem, é claro que é o amor que é fodido!
Educar é um ato de amor! Fodido como o caraças.
Como mãe, trago comigo uma quase constante sensação de erro e frustração. É um trabalho que só vai lá por tentativa e erro, desde o dia em os que levamos, ratinhos de dois quilos, para casa.
Se há momentos em que o cerébro consegue ativar várias hipóteses de atuação perante determinados comportamentos dos seres minorcas que nos desarrumam a casa, a alma e o coração, escolher uma e ter plena cosnciência dos possíveis resultados, outros momentos há em que se faz a primeira coisa que vem à cabeça e a seguir estamos nós a levar as mãos à cabeça, grande merda! que fui eu fazer?
Depois, com o segundo filho damos por nós a fazer coisas que nunca fizemos com o primeiro, porque sabemos que estão erradas, mas fazemo-las na mesma, porque estamos tão cansados que queremos é dormir e eu já estou a ver a Gr. dormir na nossa cama até aos sete ou oito anos.
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