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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Entrei nos 45 há uma semana. Não estou mal. O dias de sol ajudaram.
O dia de anos em si valeu pela noite. A atividade letiva do dia em causa (segunda-feira passada) foi medíocre.
Às quatro e pouco segui com a mais velha para a cidade e permiti-me começar a celebrar o facto de fazer anos. Mandámos abaixo um crepe e demos umas voltas na catedral do consumo, onde lhe comprei uma t-shirt, desconstruindo a ideia de que é o aniversariante a receber prendas.
Em casa, o marido entregou-se à confeção do jantar e entretanto chegaram o rui e a rita. Petiscámos umas coisas que o marido arranjou e sentámo-nos à mesa. O vinho escolhido pelo marido era bom.
Em amena cavaqueira jantámos. Foi uma cena simples e agradável.
Toda eu, no entanto, anseio por uma festança cheia de gente e comida, de música para ouvir e dançar e de conversas parvas, para me fazer lembrar que apesar dos 45 ainda estou cá para as curvas.
(nota: estou a tentar escrever este post há uma semana. O primeiro parágrafo foi mudado três vezes, à medida que a semana foi avançando.)
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