Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
A professora que há em mim, nos dias que correm, está como uma vela ao vento.
Primeiro, estou a fazer trabalho voluntário forçado há quatro meses.
Segundo, não há um dia em que venha para casa contente com o trabalho que fiz. Os meus métodos devem estar complemente desadequados, as minhas metodologias idem.
Os putos não têm regras nenhumas, são incapazes de fazer silêncio e de trabalhar em silêncio, não têm noção dos limites, não parecem ter capacidade de raciocínio, de memorização. E sinto-me um calhau com olhos à frente das turmas.
Não sei trabalhar assim.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.