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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Estou há tanto tempo sem vir aqui mandar bitaites e há tanta possibilidade de escrita, que o excesso de informação está a bloquear-me o cérebro.
Escrevo no meu velho portátil, o mesmo que me impediu de vir aqui. Para já está vivo, mas se o mexer entra em modo morto.
Vejamos a lista de assuntos que deixei pendentes: homens cobardes; ir ao supermercado com a Gr. uma experiência extrasensorial; neste país está tudo minado. Hmhmhm....
Nem vale a pena desenvolver, exceto o do meio, em jeito de atualização e para memória futura.
Aqui vai: as idas ao supermercado com a catraia mais pequena são horripilantes, de tal forma que já decidi que até podemos morrer de fome, mas recuso-me a ir sozinha com ela fazer compras.
Assim que entramos, vai pedindo tudo o que vê: pão, legumes cujos nomes conhece (cineoua, tumate), o mesmo com a fruta (moangos, mangas, auanjas, maçãs, bananas...), iógutes, cáne, pêxe, nestum, chucuate, agoz...
Depois, enquanto pede e grita pelo supermercado inteiro, tenta saltar do carrinho uma centena de vezes, quando chega à caixa resolve que quer colinho e é ver uma mãe desesperada a tentar meter uma miúda no carro, enquanto tira as compras para pôr no tapete rolante, tentar pegar na miúda e agarrar as coisas que a miúda, entretanto, deitou ao chão.
Nos últimos tempos, o DVD pirata da ovelha choné é o que mais roda cá em casa. Não aguento mais aquilo. Acordo e deito-me a cantar a música.
Se alguém tiver um para troca, aceito.
Por agora é tudo. Despeço-me com carinho e consideração. Já vos disse que fiz 35 anos? Já? Pronto, primeiros sinais de alzheimer.
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