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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Ter um marido autodidata, que compõe os seus instrumentos e material musical e fotográfico sozinho, com a ajuda de tutoriais no youtube e que tem toda a documentação da escola no computador mais ter o meu computador estragado e o substituto sem ligação wireless dá em ausência do estaminé quase total. Será que escrevi uma frase longa de mais?
Por cá andamos em época de grandes decisões, aliada a época de contenção quase total.
Sempre dissemos que tirar a Mr. da escola privada onde anda desde os 13 meses era a última coisa que faríamos, apenas quando vissemos que já era impossível arcar com a despesa.
Pois essa altura chegou. Já estivemos a ver que documentos são necessários para a pré-escola e agora vou ao agrupamento na segunda feira, para ver se ponho a coisa a andar.
Se não tivermos cuidado, porque andamos muito emocionais, corremos o risco de fazer desta mudança um drama. Não podemos cair nessa.
Há que relativizar, era o que deveria acontecer daqui a um ano, assim acontece mais cedo e se correr bem a Mr. já vai para o primeiro ano com colegas da pré, o que facilitará a adaptação a uma etapa completamente diferente.
Tal como disse num post sobre a entrada da Gr. para o infantário, o que não nos mata faz-nos mais fortes.
Agora, vou ali ao Lidl da esquina comprar bens consumíveis. Aguardem um post sobre encarregados de educação como eles não devem ser.
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