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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Ontem, por volta da uma e meia da manhã, estava eu a dormir e acordei com a tosse da Gr.. A coitada tosse tanto que se engasga e é preciso ir levantá-la para facilitar a coisa.
Pois, dizia eu que acordei e dei por mim sozinha na cama (mais uma vez). Tive então uma ideia fantástica que pode ajudar a salvar casamentos.
É a seguinte: o gajo, quando começa a ver que coisa é séria, que vai dar em casamento ou ajuntamento, devia virar-se para a rapariga, se for caso disso e avisar "olha que comigo não há cá essa coisa de irmos juntos para a cama. Tenho sempre uma porrada de coisas mais interessantes para fazer antes de me deitar, por isso não contes comigo no leito nupcial antes das duas ou três da matina." E pronto, a rapariga sabe com o que contar. Se não se importa, avante, se tem problemas com isso, vai à vida dela e ninguém se chateia.
Mas não, não. Nos primeiros tempos, o gajo deita-se ao mesmo tempo que ela, é miminhos e outras coisas antes de adormecer e tal, criando a ideia de que vai sempre assim. Só passado algum tempo é que revela esta faceta de animal noturno e entram em cena as discussões.
Uma mulher quando se casa ou quando se ajunta não está à espera de ter serões de solteira todas as noites! Para isso ficava solteira, pôrra!
Poupava-se uma série de chatisses se o homem avançasse logo com esta característica.
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