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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
A ter de ir googlar o que era "loden"?
Não fui, pois não?
Sonhei com o nuno lopes
aparentemente, era visita frequente cá da casa
só o meu marido é que não sabia
e é isto: ou tenho sonhos parvos ou estou acordada a pensar nas avaliações.
Gabs: "precisava de comprar uma parte de baixo de biquíni que me tapasse mais as bochechas..."
Alguém: "não te preocupes. O teu rabo este ano usa-se."
A malta do tinder Bueno trabalha mais do que a malta do tinder surpresa!
Todos os anos é a mesma coisa: faço uma pilha com os manuais usados pelas miúdas e depois fico a olhar para ela.
O que lhes faço? Estão usados, usados, isto é, os exercícios estão feitos, os autocolantes colados, não há quase nada que possa ser feito neles.
A ideia de reutilização é muito gira, mas até que ponto funciona?
Dão-se manuais usados. Eu dou. Alguém quer?
Marido, amor lindo, olha,
no natal, se não tiveres ideias... olha tão lindas!
"Eu não pago greves de ninguém. Querem fazer greve, façam, mas não esperem que eu pague. Já fiz muitas greves e nunca ninguém me ajudou."
Já eu acredito que é uma questão de empatia ajudar os colegas que ciclicamente vão faltando às reuniões para manter a greve que poderá acabar com o congelamento da carreira.
"Os gajos enganaram-me e eu não dei conta. Comprei aquilo estragado. Então, pensei: ai é? Enganaram-me? Também não quero saber. Vou vender isto e quero lá saber se está estragado. Vendi aquilo, recuperei o dinheiro mas digo-lhe que Olx para mim nunca mais! "
Já eu acho que o sr. é um aldrabão tão grande como o outro primeiro que lhe vendeu um bem estragado. E dizê-lo assim à descarada, sem consciência de tal, só faz de si um aldrabão estúpido.
Tenho a impressão de que a vida era um bocado mais divertida quando beber uns copos era coisa que me sabia bem.
Hoje, um dedo de uma qualquer bebida alcoólica é coisa para me deixar agoniada.
Se calhar, o problema está em mim e não na bebida bebida ou não bebida.
Se calhar, eu era uma pessoa mais divertida com uns copos em cima.
O que faz de mim uma pessoa a tender para o chato e aborrecido.
Pelo menos foi isso que senti no sábado à noite, na praça rodrigues lobo, cheia de gente bonita e divertida.
Parecia que só eu é que estava ali aborrecida ou pior, a aborrecer quem estava comigo.
Se calhar foi do cansaço de ter passado uma tarde a fazer conversa de circunstância com pessoas que não conhecia de lado nenhum.
Se calhar.
Eu consigo perceber o complexo de superioridade das pessoas de Guimarães (se é que ele existe. Como não conheço nenhum vimaranense não posso atestar se há ou não complexo de superioridade nessas bandas).
Consigo entender o do Porto, o de Lisboa e o de Coimbra. Mas não consigo mesmo entender o das gentes da Batalha! De onde vem esse sentido de que são melhores do que os outros? De que podem não respeitar as regras de boa educação, as de cidadadania, de boa convivência?
Não entendo.
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