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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Ontem à noite, a mais velha disse que se eu a deixasse ouvir aquele portento de composição musical que é o Agir (deve dizer-se agir ou ágir?) ela vestia-se sozinha e ia para a cama sozinha.
Era um sacrifício que valia a pena e eu acedi.
Tive então oportunidade de prestar atenção à letra de uma música que fala sobre maquilhagem.
Para além de ser uma bela poesia, como uma valiosa lição de vida, é também uma bela música. Tenho pena que ninguém tenha dito ao rapaz que não se pode dizer rímel, é máscara de pestanas, máscara de pestanas e que não se precisa mesmo de make up para ir para a cama, precisa-se, na realidade de a tirar antes de ir para a cama.
Seja como for, em resultado, ando com essa merda de música na cabeça desde ontem à noite e é muito mau.
Honra seja dada ao Agir!
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