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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
O calor faz das suas, apesar de bom. Andamos moles e sem energia.
A piolhada voltou à cabeça da mais velha, que deve ser mais doce do que a da mais nova, dado que não querem nada com ela.
Ataquei o mal com Nix, que os deixou vivinhos da silva (fiquei furiosa) e reataquei com Paranix em spray. Não quero mais nada com champôs, agora só quero sprays. Hoje, a cabeça dela estava limpinha de bichedo vivo, mas no pente elétrico vinham restos mortais. Vou continuar a atacar com o pente elétrico e na próxima semana leva outra vez com o spray. Lavei lençóis,fronhas, toalhas, chapéus e elásticos de cabelo a 95 graus, amanhã volto a lavar tudo outra vez e sempre até o bichedo ir à vida e estou cheia de medo que seja como no ano passado: meses até me livrar definitivamente dos cabrões.
O casório foi bom, correu bem, as miúdas portaram-se bem. Foi em tudo, menos nas temperaturas, muito semelhante ao meu, até no mesmo sítio. Tirando o frio e a filhota dentro da barriga, o meu foi parecido: celebração religiosa à tarde e jantar. Depois, ala que se faz tarde, vai tudo para casa. É destes que eu gosto.
Esta é a última semana de pré para a Gr. Custa-me pensar no que vem a seguir, por isso não penso. Deve ser sinal de que estou a crescer.
O M. anda cansado e stressado. A situação indefinida do seu local de trabalho, que pode resolver-se de muitas formas diferentes, nenhuma delas positiva, anda a mexer com todos.
Mas, não pensemos muito. É que julho está no fim e agora entra agosto.
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