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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
As duas últimas semanas foram passadas de um lado para o outro, entre o norte e o interior centro.
De regresso da praia, parámos em casa, lavámos roupa, dormimos e abalámos novamente.
Uns dias no norte, quase uma semana no interior, em Belmonte.
Foram dias muito bons, passados a quatro. Creio que foi a primeira vez que estivemos só os quatro nestes anos todos, no que toca às férias grandes. Estamos sempre com pessoas, entre avós e primos e tios. Desta vez, não havia ninguém. As horas foram só nossas. Praias fluviais, piscina, lanches tardios, ir buscar fruta às árvores, legumes à terra. Regar...
Houve uma tarde, em que chegados da piscina da graça, fui diretamente aos tomates, apanhei uvas e abrunhos. Depois, decidi regar. Já lá estávamos há um dia e ainda não me tinha lembrado de que as hortas e pormares necessitam de ser regados.
Andava, toda lampeira, mangueira abaixo, mangueira acima, liga daqui, desliga dali, rega as amoras, as framboesas, rega as pereiras e os abrunheiros, as nogueiras e as outras coisas acabadas em -eira, quando vejo o primo/vizinho a sair de casa a correr, com a boca cheia do jantar. Vinha dizer-me que já tinha regado. Toma lá, que é para não ter armares em camponesa!
Findos estes dias, voltámos, mais uma vez ao norte. As miúdas dormiram sempre em casa da avó e nós andámos na pura galderice. Que delícia.
Mesmo quase no final de agosto, o Marco tinha uma reunião na escola. Fizemos uma malinha com duas mudas de roupa e viemos sozinhos.
No dia da reunião, assim que chega à escola, a primeira coisa que vê é o carro do big boss, que ainda deveria estar de vacances. Vem aí merda, pensou ele, com toda a razão.
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