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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
o pai cá de casa vai ser operado novamente, desta vez à clavícula;
o mais velha anda cansada e mal humorada (levantar todos os dias às 6.30, chegar a casa às 19.30 e ainda ter tarefas da escola para fazer é puxado);
a mais nova numa fase complicada, com a qual não sabemos lidar. Pudessemos nós ir à escola e partir as trombas a bullies e cenas assim... ;
eu cheia de trabalho, mas a aproveitar o facto de o pai ainda se poder mexer para cumprir com o ato de treinar trinta minutos quase todos os dias, aqui na sala, acompanhada de senhoras várias, todas elas boas como pipocas, que se dispõem a colocar vídeos no iutubi.
É o meu momento zen, que se reduzirá significativamente quando o pai vier da operação.
Há quem viaje, quem cozinhe, quem leia, quem medite. Eu castigo o corpo e foco-me na dor muscular para afastar os demónios, os pensamentos destrutivos, os medos e ansiedades.
Acabei há pouco um livro de ficção à laia de diário de um autor que desconhecia (Teju Cole), regressei ao Infinito num junco, mas necessitava agora de um bom romance que me levasse para a cama e me embalasse as noites.
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