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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
O post que vem faltando.
Calendário do advento ranhoso, mas feito. Nuns dias, nada, porque havia outras coisas, noutros dias, tentativas de compensar com todas as coisas que não tinham sido feitas. Tivemos jantares especiais, seguidos de jogatanas de Uno, seguidas de cantorias à lareira. Fizemos bastantes coisas, mas ficou a sensação de que não fizemos quase nada.
Fomos fazendo as compras de natal todas online, os feriados de dezembro e pontes anexas souberam que nem ginjas, a última semana de aulas foi bastante enervante, porque uma colega testou positivo e no dia 22 fomos para Belmonte, onde passámos o natal com os meus pais.
Foi bom, por uma série de razões, especialmente porque há alguns anos que tal não sucedia. A casa aquecida, as miúdas entregues às suas coisas, sem obrigações, poder dividir as tarefas domésticas com a mãe... foi bom.
No dia 26 fizemos malas e fomos para o norte.
Até parece que fomos uma família de irresponsáveis, a furar confinamentos.
E se calhar fomos, apesar de só termos estado com família próxima e fechados em casa.
Calha que agora, todos os dias, alguém vai para casa: alunos, colegas nossos, colegas das miúdas, professores... o cerco aperta.
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