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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Tantas atualizações para fazer.
Das férias, principalmente. Eu estive sem trabalho praticamente desde o fim das aulas (já sinto saudades daquele agrupamento). Foram dias passados em casa com as miúdas.
Mas não foste a lado nenhum? Não.
O tempo esteve uma senhora merda, tirá-las de casa era coisa para me pôr os cabelos em pé, começando nos preparativos (mas temos mesmo de nos pentear?), prolongando-se pela saída propriamente dita (que seca, pá! que seca, pá) e terminando no regresso (bolas, ainda bem que chegámos, bolas).
Foram dias em que lutei arduamente contra os écrans e nem sempre venci.
Fomos à biblioteca buscar livros, mas eles acabaram por andar aí espalhados. Os companheiros constantes acabaram por ser os baby blues, lidos e relidos até à exaustão.
Lutei também contra os piolhos, mais uma vez (filhos de uma grande égua).
O pai reuniu as hostes da banda com quem não tocava há mais ou menos 17 anos e juntos deram dois grandes concertos em Baltar, um deles dentro do Indie Music Fest e foi um orgulho ver o recinto a encher-se de miúdos festivaleiros a verem uns cotas em palco.
Veraneámos pela nossa costa, a Vicentina, e descemos a Tavira.
As miúdas fartaram-se de "surfar" e mergulhar nas ondas de Monte Clérigo, exibindo uns jeitosos fatos de neoprene que lhes permitia aguentar as temperaturas baixas da água. Foi em Monte Clérigo que celebrámos os onze anos da Mr. numa hamburgaria que a tia Ci descobriu. Aliás, devemos esses dias aos tios, que generosamente nos acolheram na sua "cabana" de frente para o mar. Somos uns sortudos!
Já em Tavira ficaram arrumadinhos, pois a água estava um mimo enquanto lá estivemos.
Enquanto casal conseguimos ter uns dias para nós, cortesia das avós, do avô e das tias.
Este ano avizinha-se especialmente difícil por muitas e variadas razões, mas que no nosso caso se resumem à instabilidade da nossa vida profissional (afetando tudo o resto, infelizmente).
Já fizemos votos para que, apesar de tudo, consigamos manter o barco com leveza e sentido de humor e de amor, (muito).
Que venha o ano.
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