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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Em finais de outubro de 2015 ainda estou em casa, sem trabalho remunerado. Não me apetece fuçar no blog, mas tenho a impressão de que nunca estive tanto tempo sem trabalhar. Estou já a entrar naquele modo de desempregada, dona de casa deseperada.
A Mr. está na terceira classe. Muito pouco mudou na sua postura em relação à escola e ao trabalho. Mudámos nós.
Quando a Gr. era bebé não víamos ciúmes, eles foram crescendo à medida que as duas foram crescendo também. Eu tenho mais paciência para a mais nova e passo-me muito mais facilmente com alguns comportamentos da Mr. o que gera grandes atritos. Temos uma relação difícil, eu e a Mr., que tenderá a agravar-se se eu não conseguir dar a volta às minhas posturas.
A Gr. está mais calma. Embora no início do ano letivo tenha resistido muito às idas para a escola, como quando era bebé, agora vai bem e fica bem. Creio que o facto de ver a Mr. ficar na escola todos os dias a fez perceber que também ela tem a escola dela.
Continua a não pronunciar bem as laterais, o que agora já começa a ser preocupante, na medida em que o problema é preguiça de colocar a língua no sítio certo.
O M. vai estando bem, a fazer o luto do avô, que faleceu faz hoje uma semana. É agora órfão de avós, o meu marido.
Estamos, apesar do meu desemprego e dos lutos que a vida nos vai trazendo, bem. Há saúde e capacidade para enfrentar o que nos tem chegado por "correio" e o desejo é que assim se continue.
Agora, para avacalhar isto, porque o tom sério já me está a incomodar, este é o balanço de final de ano que nunca fiz. Estou parva comigo mesma.
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