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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Aqui, em certas alturas do ano, sentamo-nos numa esplanada a beber um café e, se quisermos aí ficar só a observar o movimento, coisa que aprecio muito, não podemos, porque não há movimento. As ruas estão vazias e esse vazio é pesado e escuro.
Está a chegar essa altura do ano, juntamente com os primeiros dias mais frescos.
Hoje, já não fui capaz de tomar o café na esplanada do zéquinha. Sentei-me lá dentro e fui, pelo canto do olho, tentando descortinar quem passava por fora, enquanto ouvia a conversa da d. alice sobre o trabalho que os filhos e netos nos dão.
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