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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Partimos para férias deixando um rasputine às portas da morte. O peixe ora ficava quietinho no fundo do aquário, ora desatava a dar ao rabo e a comer... Não sabíamos se o mandávamos pela sanita, se o deixávamos no aquário, não fosse o gajo recuperar. Quando chegarmos, não vai haver peixe para contar história, os outros vão come-lo, vais ver. Disse eu. O meu marido olhou para mim, encolheu os ombros e murmurou qualquer coisa semelhante a vão lá agora comer o peixe.... Chegamos e não havia peixe para contar a história, nem um bocadinho a boiar... Temos peixes canibais e não sabíamos.
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