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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
e às vezes apetece atirar a toalha ao tapete, assim, pumba, desisto, estou farta, que não faço diferença nenhuma, mas sei que é palermice, sei.
sei que faço diferença aqui neste núcleo pequenino, mas faz-me comichão não fazer diferença em mais lado nenhum
então, gabs, que desalento é este?
olha, é tanta coisa junta. assim de repente a regressão de mentalidades, a boçalidade crescente, o parvo que anda aí a pagar anúncios contra o aborto, o trampa, Gaza, o cocó do ventura, a forma como a comunicação social lhe dá voz e palco, e assim mais pessoal, as provas moda
oi?
sabes, sempre tive síndrome de impostor e estas provas, na parte oral, estão aparentemente a confirmar que não é síndrome, não. eu sou mesmo má profissional. se os putos chegam e não conseguem dizer nada para além do yes e do no, enquanto olham para mim, uns apavorados e outros deliciados porque, ui, estão a responder a tudo, ui how many children can you see? yes. Yes? yes! ok, yes.
desde segunda-feira, isto, todos os dias, eles a entrarem na sala da prova e eu a vê-los a congelar, o cérebro a parar, eu vejo mesmo, sinto-lhes o cérebro freeeezeeeee!!! Não posso ajudar, não posso fugir ao guião... quem se lembrou disto? desta barbaridade de expor os miúdos a um contexto de exame nacional? que merda tem na cabeça?
porque não fizeste greve? seria a semana toda em greve, já viste o rombo no meu vencimento? e aqui entre nós, queria ver como é que eles se safavam. Já vi, assim não safam e eu sinto-me uma poia a boiar num charco fétido.
porque não fazes greve às próximas?
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