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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Ontem, fomos a Coimbra.
Regressámos a casa com um dispositivo, que ainda vamos batizar, eu voto fifi, mas sou a única. Dispositivo este que permite a injeção de uma dose de hormona de crescimento no corpo da filha mais velha.
A filha mais velha foi uma valente: depois de ouvir as instruções de funcionamento da máquina, fifi, era perfeitamente capaz de se injetar, tal como a enfermeira ensinou, sem ais nem uis.
A máquina fifi veio para casa e agora está no frigorífico. Será um companheiro de alguns anos, não sabemos quantos, dependerá da forma como a filha mais velha reagir ao tratamento.
Quando a enfermeira comunicou que o caso da miúda tinha sido aceite para tratamento, os pais ficaram um bocado em choque (que disfarçaram muito bem), mas fizeram as perguntas todas que tinham de ser feitas e deram o seu consentimento informado.
A ideia não é que a miúda cresça mais uns centímetros, é que a sua estrutura física seja mais forte, juntamente com os seus ossos. Os estudos revelam que crianças com défice de hormona de crescimento (como é o caso dela) têm problemas de ossos e menos resistência física.
Vamos ver.
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