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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Na sexta-feira, foi dia de receção aos miúdos do 3º ano, que aqui na Batalha, por não haver lugar no centro escolar novinho em folha, passam a frequentar a EB2,3.
Foi tudo avisado de que não devíamos entrar na escola, para evitar confusão, que se eles viessem carregados com material não havia problema se ele estivesse identificado. Deixava-se na portaria e alguém o ia buscar. "Não se preocupem com a crianças, levem-nas ao portão e deixem-nas ir, eles não se perdem entre o portão e o bloco onde vão ter aulas."
Como acredito na professora, nas auxiliares e também na capacidade da miúda se desenrascar, assim fiz. Deixei-a no portão, onde se aglomeravam mães que entupiam a passagem.
De fora, garanti que entrou, passando o cartão e fui à minha vida. Devo ter sido das únicas mães que o fez. O resto, com a desculpa ou não de deixar o material lá foi, escola fora, deixar a criança à porta.
Eu não sei se isto faz de mim uma mãe baldas ou uma mãe confiante na cria. Partilho porque espero que me venham aqui dizer que eu é que sou um espetáculo.
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