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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Quem o ouve, sentado a uma mesa qualquer, de pé, por aí, com o seu cigarro na mão, nunca suspeitaria de que ele já foi um grande totó. Daqueles totós que não disfarçam, vítimas de bullying.
Quem o ouve falar, com a sua assertividade, às vezes confundida com arrogância, às vezes mesmo arrogância a sério, de quem sente que "eu é que sei o que digo, por isso cala-te e ouve" não desconfia nem um bocadinho de que aquele tipo já teve de fazer um esforço enorme para parecer seguro e confiante.
Ninguém sabe que desse esforço resultou de facto um tipo seguro, que, mais do que isso, passa segurança e que, por isso, é uma gajo magnético, de quem quase todas as pessoas, em contexto social, gostam.
Mais dele do que de mim. Se por um lado isso me deixa toda babada, por outro, o meu cotovelo emite assim umas faíscas....
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