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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
A Guiomar faz anos amanhã (já quase podia dizer hoje, porque é quase meia-noite, mas deixem-me saborear mais um bocado a ideia de que ela ainda tem nove anos).
Está tão linda, a minha mais nova. Acha que não vai ter prendas para desembrulhar, mas antes do estado de emergência, ou lá o que é, conseguimos comprar-lhe uma das coisas que ela tinha na lista. A minha filha mais nova faz dez anos em tempos de pandemia. Não tem festa, não tem amigos a cantar-lhe os parabéns, mas tem o pai, a mãe e a irmã, bem de saúde e rijos. E isso deve bastar. Quando fizeres onze fazemos uma grande festa, cheia de balões e confetis. Até podemos lançar foguetes. Mas este ano não, ficamos assim, na nossa sala, os quatro.
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