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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
a tentar acabar o museu da inocência do Orhan Pamuk, a obsessão do protagonista pela amada já está aqui a roer-me
parei e li quase de uma assentada chão dos pardais da Dulce Maria Cardoso. a alice é aquela personagem que encarna na perfeição o "waste of space", torces pela filha lésbica que se apaixona pela criada de leste e pelo filho que busca o amor do outro lado do atlântico e terminas sem saber como ficam, confirmas que o júlio fez aquilo que suspeitavas e acabas com pena da sofia.
retomo o museu mas digo para mim que talvez não o termine. já chega de jantares em casa da amada que entretanto casou com outro, já chega de surrupiar pequenos objetos para montar o museu, parta para outra, senhor...
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