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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Fomos ao norte no fds. Jantei com as meninas e os respetivos, conheci outra maria, desta feita Luís, uma mistura engraçada e otimizada da mãe e do pai. Pusemos a conversa em dia e desenrolámos, mais uma vez, o tapete das doces memórias e recordações dos velhos tempos de faculdade.
Fui a um ensaio relâmpago do grupo de teatro (achava que seria o único a que teria direito antes da "apresentação" em Coimbra e, afinal, ainda terei direito a outro, graças aos trabalhos de fotografia do M. que nos vão levar a Viana ainda antes).
O M. e a formação original da banda reuniram-se num ensaio que os deixou perto do orgasmo musical. Pelo menos foi isso que deu para ver, nos olhos do gajo, que já não brilhavam assim há uma data de tempos. Parece que tocaram sem grandes falhas as músicas da primeira demo, que conta mais de uma dezena de anos e que o M. foi capaz de fazer a voz cavernosa, à laia de Cradle of Filth e manter a voz no final.
As miúdas entupiram-se de televisão.
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