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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
A intenção era ir beber uma cerveja à beira mar, às Paredes.
Sempre me congratulei por haver um pinhal a salvo dos incêndios, o Pinhal de Leiria na minha cabeça não ia arder. O mato é limpo, não há eucaliptos, as pessoas são cuidadosas, os munícipios que mandam nele também. O pinhal estava a salvo.
Até ontem. O pinhal começou a arder ontem. Uma núvem de fumo espalhou-se pela costa, desde a Figueira até muito além da Nazaré. Às seis já parecia noite, o sol afundava-se no mar mas era difícil vê-lo.
Regressámos a casa. Vim com uma espécie de bola no peito.
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