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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Disse adeus à Gina, que me permitiu descobrir a prostituta que há em mim (teatralmente, acrescento, não vão pensar outras coisas, que nós nunca sabemos como vão interpretar o que a gente escreve e já estou a ver o meu pai a pegar no telemóvel para me admoestar, "rapariga, não podes escrever coisas destas, tem cuidado...")
Afinal, tirando as prostitutas e excetuando no carnaval, quem de nós pode vestir-se como uma prostituta várias vezes?
Adeus botas tigresa com 20cms de tacão, adeus corpete cor de rosa e leggins "vrilhantes".
Acima de tudo, adeus peça que me fez rebolar no chão de tanto rir.
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