Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Há sete anos, levantei-me na expetativa de ter um dia de sol.
Estava e as temperaturas rondaram os vinte graus, tal como hoje.
De manhã, levaste-me ao cruzeiro e tiraste fotografias da minha barriga, na velha nikon manual.
Depois do almoço, fui à Manuela que me penteou e deu uns toques de cor à minha cara, à laia de maquiagem.
Em casa, brinquei com a Catarina e a Inês, chateei-me com os meus pais que pareciam à beira de uma ataque de nervos, vesti-me e não deixei que a Neide me fotografasse.
À hora combinada, esperei por ti e recebemos os nossos convidados, demos as mãos e entrámos na igreja.
Não me arrependo de nada.
(ok, assumo! lamento ter deixado o teu tio "não sei quantos" cantar)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.