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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Primeiro li o livro. "Isto vai acontecer.... se não a mim, vai acontecer às minha filhas! Vai... " foi o pensamento que me acompanhou o tempo todo.
Umas semanas depois, tive curiosidade em saber como é que o texto tinha sido adaptado para série e vi o primeiro episódio. Que murro! Não quis ver mais. É sufocante, aflitivo.
Uns dias mais tarde, decidi trazer o Marco para dentro do universo e vimos o primeiro episódio juntos.
Ele quis continuar a ver e eu vi mais uns quantos. Noites mal dormidas, cheias de pesadelos, de horas insones...
Decidi parar. Ele queria ver mais, mas acabou por decidir parar também: No entanto, a curiosidade falou mais alto e voltámos. Vimos episódios de tarde, para tornar as noites mais fáceis, mas, às vezes, não aguentamos e lá vamos ver mais um após o jantar. Levamos quase sempre uns quantos murros no estômago.
Que pôrra de masoquistas somos.
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