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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Anda um adulto a esforçar-se por não recordar os seus tempos de adolescência, desde os primeiros sintomas até aos finais (quando achamos que já não dependemos a 100% da aprovação dos nossos pares, já não nos sentimos o centro do mundo nem a útima das vítimas) porque já assumimos que fomos tão estúpidos, parvos, inconsequentes como qualquer outro adolescente e portanto queremos esquecer a merda toda que fizemos ou que não fizemos e depois temos filhos.
Temos filhos e para os compreendermos nas suas atitudes, nos seus pensamentos, no que dizem ou calam, no que escrevem em cartas secretas que descobrimos deixadas ao deus dará pela casa, temos de voltar a lembrar tudo.
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