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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Uma destas noites, sonhei (pesadelei) que uma delas tinha morrido. Não sei como, não sei porquê, só sei que não havia mais essa filha.
Foram tsunamis de dor, uns em cima dos outros. Tsunamis de dor excruciante em cima de mim. Acordei lavada em suor e lágrimas, com o coração a mil. Nunca me senti tão feliz por acordar.
Não sei como se vive após a morte de um filho.
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