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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Então, ela disse assim: gosto tanto de estar no quarto da miami só com a miami a fazer coisas as duas. Eu estava com um baby blues da biblioteca municipal (já li todos os que eles têm, agora, só me resta o site, mas não é a mesma coisa) e ela pegou no outro que estava em cima da mesa de cabeceira.
Depois, disse: eu faço as vozes deles ( e apontou para a zoe e o hammie) e tu fazes as vozes deles (e apontou para a wanda e o darryl). Ficámos ali, as duas a ler em voz alta as tiras de baby blues.
A seguir, apareceu a Mr. com o terceiro baby blues (da biblioteca) e ficámos as três, na minha cama, a ler.
Olhei para as horas e já passava das dez da noite. Dio mio, que já deviam estar na cama há meia hora. Quiseram ficar na cama com a miami. A miami começou a cantar canções de embalar com rimas muito espatafúrdias e com um tom de voz a roçar o insuportável, porque queria que elas fossem cada uma para a sua cama. Então, apareceu o pai, com uma faca a fingir, que queria matar os maus que estavam a magoar as meninas no quarto, porque de certeza que havia alguém a magoá-las, tal era a chinfrineira, a miami teve um ataque de riso, as meninas também e o pai foi embora. A miami continuou a fazer rimas parvas mas já não conseguiu cantar naquele tom de voz horrível, depois o pai voltou e levou as meninas para as suas camas.
Foi mais um serão rico e recriativo na mansão pedrosa.
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