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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Não me tem apetecido ligar o computador.
Temos andado por aí a pastar. Ainda não estou de férias, mas não posso ir para lado nenhum.
As miúdas já tomaram muitos banhos de piscina, já fomos a Baltar e voltamos daqui a quinze dias, para um casamento.
Ontem, em trabalho para a revista de produtos Amanhecer, eu e o Marco fizemos a volta ao Porto, como turistas. Foi o dia todo a andar de um lado para o outro e ainda tivemos oportunidade de conhecer o trabalho da Susana, do Beija flor, uma marca que produz cadernos artesanais.
Na zona da biblioteca municipal, perto de Belas Artes, lembrei-me da rititi, andaria ela por ali? Lembrei-me das miúdas com quem tinha uma saída que acabou por não acontecer e da noite em que nos deixámos ficar pelo Madame Gertrude e da outra em que bebemos um copo no Duas de Letra.
Na casa e atelier da Susana lembrei-me da Lis.
Na busca por um sítio para almoçar só queria ter ali a Dadinha, que de certeza iria connosco a algum spot mais giro do que aquele a que fomos.
Não conseguimos descobrir a tasca de Santo António, (fechada de acordo com o facebook), mas na próxima ida ao Porto, as pataniscas não me fogem.
Comecei este texto ontem, às 17h e acabo-o hoje. Com as miúdas em casa podia contar o nº de vezes que chamam "mãe". Chegaria facilmente ao milhão.
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