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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Fiz 44 na semana passada, num domingo cinzentão e chuvoso.
De manhã, as meninas juntaram-se e fizeram um bolo bimbólico enquanto tomavam café, na casa da Rita e do Rui e da júlia e do gordon e do miúdo que há-de vir.
Almoçámos aqui em casa, com o Rui, Rita, Júlia e miúdo que há-de vir, uma metade de leitão encomendada pelo M.
Soprámos as velas do bolo bimbólico.
À tarde eu e o M. rumámos a ares mais salgados, onde o sol brilhava: fomos até à praia da polvoeira. Sentámo-nos na areia e o M. pôs o drone a voar. Fui observando as voltas que dava no ar, sob o areal e sob o mar, enquanto sentia o calor do sol a bater-me na cara. Fechei os olhos e voei para Monte Clérigo. Imaginei-me deitada na areia. Foi fácil. Estavam ali reunidos todos os ingredientes.
Regressámos a casa, trouxemos o sol até à Batalha. Quarenta e quatro já cá cantam.
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