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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Fotógrafo, pá! O fotógrafo!
Eu odeio a parte das fotografias nos casamentos. Sejamos honestos: é uma seca.
(já agora, levar o calhamaço do álbum para o pessoal ver também é, dispenso, não me mostrem, deixem lá).
Não era obrigatório escolher uma empresa (não é). Pedimos aos amigos e a uma miúda que está habituada a fotografar casamentos que nos tirasse uma com todos os convidados nas mesas onde estavam e que fosse circulando (mas que estava mais à vontade com a família do Marco, por isso fotografou mais "desse lado", coisa que só percebemos mais tarde e não dava para remediar, olhem, vamos repetir o casório porque há pessoas que, pá, olha, não aparecem as vezes suficientes, tá bem?) Esta é das cenas que mais me arrependo: não ter controlado minimamente as fotografias que iam sendo tiradas. Há casais "divorciados", tias que aparentemente não foram, primos com pais diferentes e a minha família ficou a perder.
Não há volta a dar, bola para a frente.
Animação! Animação! Outra cena que, não sendo má, podia ter sido melhor. Os senhores do espaço garantiram que dispunham da aparelhagem e de música variada, que não nos preocupássemos. Afinal, não.... a escolha musical era má até dizer chega, o que levou um tio do Marco a pegar na guitarra e cantar. Foi o momento em que algumas pessoas se despediram para ir embora (rais partam o tio!). Para se ter uma ideia, nós abrimos o "baile" ao som da música dos Patinhos (das melhores que lá havia....)
Resumindo, não foi um dia (noite) perfeito, mas foi muito mais próximo dos nossos desejos e da nossa maneira de ser do que um casamento numa "quinta", com cataratas de chocolate e bufete de marisco.
E, já agora, muito mais em conta.
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