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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Gr. doente em casa. Por volta das seis da tarde pergunto-lhe se quer comer alguma coisa. Anda sem apetite, tadita.
Responde-me que quer canja!
Canja?! está bem, eu faço canja. É preciso aproveitar a onda de apetite, ainda que de canja às seis da tarde.
Entretanto, a irmã chega e prepara o seu lanche.
A gr. entretida a comer a canja que ficou pronta, não lhe liga puto. Mas, de repente: mãe, porque é que a mr. está a comer torradas? é este o jantar dela?
Não, este é o lanche dela. É hora de lanchar, não de jantar!
Então porque é que me deste canja?
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