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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Adeus, julho. Foste o mês dos planos furados, e olha que eram planos deliciosos! (e não eram só meus, estragaste planos de gente que estava a contar contigo e especialmente comigo).
Vem, agosto e passa devagar, por favor. Que sejas doce e sumarento, porque carregas o peso de nos carregar baterias para o ano que vem (que para variar, se adivinha uma real m#$%=.
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