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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Há um ano, confinava. Mesmo a tempo de comprar a prenda de anos da Gr.
Há um ano, fechava tudo e os arco-íris faziam parelha com o covid, dois vírus a dar-me cabo do sistema nervoso.
Há um ano disse: para o ano já vais ter festa de anos, vais ver.
Agora, neste março de 2021, eles continuam confinados, mas eu volto à vida.
Não há festa de anos com amigos, os arco-íris foram à vida e lá vou eu voltar às máscaras e ao gel.
Eles em casa, eu no carro, nas viagens diárias para o intestino delgado de judas.
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