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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Foi no segundo ano em que celebrámos o aniversário do pai, no Luso.
Estavam elas e ele a deleitar-se numa piscina em inícios de outubro, quando me lembrei que seria engraçado fazermos um vídeo a desejar bom natal, a malta toda enfiada na piscina.
Definimos uma situação parva, eu meti-me também dentro de água até à cintura e em dois ou três takes tínhamos tudo filmado, com muita gargalhada e tremeliques de frio (meus) à mistura.
No ano seguinte, ainda fizemos umas cenas em que saímos de milheirais (assim uma coisa muito à la Shyamalan) em altos berros, desejando feliz natal, mas acabámos por nos filmar no sofá da sala, cada um com o seu instrumento musical, compondo uma sinfonia estridente e desencontrada, digna de um filme terror.
Este ano, as miúdas amordaçaram-nos e deixaram-nos no chão atados, enquanto se filmaram desejando boas festas e que toda a gente se livrasse dos problemas, tal como elas se tinham livrado dos delas, mostrando os pais no chão.
Tal como o calendário do advento, advogo a realização destes vídeos patetas até ser velhinha.
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