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Mais um caixote para atirar para lá a tralha que anda para aqui perdida.
Este ano letivo terminámos as aulas a 22 de dezembro (por estarmos em semestres). No dia 23 fomos para o norte. Arrumámos malas e malotes, enchemos o carro e saímos.
Tivemos tempo para ir dar umas prenditas e por volta das seis da tarde já trocávamos os bs pelos vs.
O Natal foi passado na casa da avó paterna, com o costumeiro bacalhau cozido com batatas e o cabrito assado.
No dia 26 fizemos outro natal com os tios e a sobrinha. No dia seguinte, fomos em excursão a Braga, comer aquela que dizem ser a melhor francesinha.
No dia 29 deixei marido e miúdas e rumei às beiras, com os meus pais. Li muito, dei umas voltas a pé, aqueci os pés à lareira.
A sobrinha apareceu para passar a noite de 31 de dezembro para 1 de janeiro. No primeiro dia do novo ano apanhámos o comboio na estação de Belmonte e fomos até à Guarda. Este pedaço de linha, que esteve desativado durante uns anos valentes, voltou ao ativo no verão e vale a pena.
Em casa, com a sobrinha, não houve tempo para aborrecimento.
As miúdas e o pai juntaram-se a nós no dia 2. Foi um regabofe de brincadeira entre primas.
Passámos a semana de contenção de contactos por lá. Demos um salto à serra.
Entre trabalhos de casa que não tinham sido feitos, jogos e brincadeiras, delas, trabalhos de formação meus, passou-se a semana.
Amanhã regressamos à escola e, pela sondagem que fiz, está tudo sem vontade.
Deve ser desta porcaria de momento em que vivemos, cheio de virus e medidas de contenção.
Vamos esperar que, entretanto, o tempo nos dê algum ânimo.
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